quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
O poeta do castelo (1959)
Clareana, olha ali aquele moço
Vida estável
Salário certo
Mulher que quis casar
Mesma casa
Não teve ponte
Nem quis castelo
Viveu conforme a felicidade
Nem tão triste, nem tão alegre
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
há uns diabos tortos que nos habitam
queimam fogueira
espetam lança
recortam as tripas
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