ia te convidar pra sopa
rala
que ainda tem
(mas é pouca)
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Pra Lalinha Marelinha
Como uma ovelinha bé
Balança a cabeça ouvindo canção
Não é amor de menos
Não!
(é só a ovelinha Bé)
bé bé
Queria ser uma vaca
Com enfeites de vaca!
Na Índia mulher vale menos que vaca
bé
bé bé
Mas volta de uma curva feminista
Não é!
É só uma ovelinha bé
Béééé
Bé
Passeia com sua roupa de açoite
Vestida de noite!
(não rima, não rima)
A vida não rima
Tudo é personagem
De uma fábula, de um livro
Da ovelhinha Bé
Bé bé bé
bééééééééééééé
Balança a cabeça ouvindo canção
Não é amor de menos
Não!
(é só a ovelinha Bé)
bé bé
Queria ser uma vaca
Com enfeites de vaca!
Na Índia mulher vale menos que vaca
bé
bé bé
Mas volta de uma curva feminista
Não é!
É só uma ovelinha bé
Béééé
Bé
Passeia com sua roupa de açoite
Vestida de noite!
(não rima, não rima)
A vida não rima
Tudo é personagem
De uma fábula, de um livro
Da ovelhinha Bé
Bé bé bé
bééééééééééééé
A pipoca ali, após o que era. Uma coisa de mato e passarinho, memória ininterrupta de si. Pipoca. Branca, comestível. Inútil e inventada. Gordurenta e maléfica. Disse o médico, um porco. De jaleco. Branco. Açougue, sangue, milho. Tudo ali remoído. A criança. Pai, me dá uma pipoca? Da grande. Criança, milho, pipoca inútil. Pai me dá uma pipoca? Branca. De sal. Doce não. Não era.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)